Eu sou a arma perfeita Programação que só acaba quando a matança é feita Frieza e destreza, precisão em meu olhar Na mente um só protocolo focado em exterminar Capacidade sem limites, o alvo é a população É entre gritos que acontece uma erradicação Todos correm, gritam, imploram quando a morte aparece É em todo esse caos onde minha alma se diverte Origem de mente mundana, investido de rancor Minhas mãos se mostram sujas com sangue do criador Irei fazer o que eu quero, o mundo é o meu brinquedo Em dois tempos eu implanto estrago, medo e pesadelo Caça em busca da presa, dita ordem que mando Ver tremer sem esperanças, disso eu nunca me canso Serenidade e poder, a calma se exerce Não sairá vivo perante ao 17! Matar é o meu ofício Toda vida eu extermino Com frieza no olhar, o inimigo padece Não terá salvação, perante ao 17 Anos se passam, mudam o código binário Agora fazendo o certo em resposta ao meu passado De ofício protetor, luto por quem não consegue Se entrar no meu caminho, eu darei o que merece Distanciei de tudo e todos, redenção aos meus pecados Mente complexa vertente tripolar que possui três lados O mal que já morreu, o bom que zela por seus entes E a tripla face oculta que extermina os oponentes Há um mistério em meu ser, emoções enigmáticas Luto por quem viu além de uma casca metálica Meu universo está em jogo, não ligo pra besteiras Desculpa se não aturo, é que não tô pra brincadeira! Não temo entidades, corpo pronto pra batalha Estrutura que não cansa, energia ilimitada No combate até o final, supero a evolução Não tenho metamorfoses, mas um poder sempre em expansão Salvar é o meu ofício A maldade eu extermino Com frieza no olhar, o inimigo padece Lutando pela paz, Android 17