E no meio Da neblina Sente medo E delira Tô te vendo Vai ser chacina Sentiu uma respiração E é a minha Em todo globo Existem demônios Notando que alguns São muito piores Que outros Seres tão patifes Insanos e loucos Assassinos Mais sanguinários Que muitos monstros Em um dia qualquer Você andando pela rua Junto de seus colegas Então sente uma tontura Olhando pra trás Vê uma figura obscura E já não sabe mais Se é paranóia ou loucura Ficando desnorteado Já não sabe o caminho Coração acelerado Sabe, tem algo esquisito E quando olhar de novo Direto pros seus amigos Vai perceber Que está sozinho Comece a correr Pois sabe que é a presa Sempre tô te vendo Não importa onde esteja Mas, não leva tempo Até que perceba Que não adianta É uma presa indefesa Bem mais que um monstro Que atura horrenda Eu sou o demônio Até caça o capeta Último segundo de vida Vai ser chorando Enquanto arranco Sua cabeça E no meio Da neblina Sente medo E delira Tô te vendo Vai ser chacina Sentiu uma respiração E é a minha Tô a solta E por um preço Saiba Que eu vou Te caçar Cortando Todos Seus membros O demônio da névoa Aldeia da névoa Da névoa sangrenta Escrita com sangue Dos mortos Tem em uma tal lenda De uma criança Que matou dezenas Dizem que é a própria Reencarnação da besta Me atacar em vão Estão sem opção Seja dia ou noite Vão ver não tem salvação Podem rezar pra Deus Sem tempo pra adeus Vão morrer tão rápido Sem nem saber O que aconteceu A neblina Está mais densa Situação Ta tensa Não é Por que imploram Que terei Alguma pena Coração, pulmão Fígado ou rins Em qual deles Acerto primeiro Pra te dar um fim O clima esfriando Corações acelerados Em questão de segundos Sua cabeça tá rolando Seu cadáver É meu prêmio Eu converto Em dinheiro Corvos Se alimentando Do corpo Cortado ao meio E no meio Da neblina Sente medo E delira Tô te vendo Vai ser chacina Sentiu uma respiração E é a minha Tô a solta E por um preço Saiba Que eu vou Te caçar Cortando Todos Seus membros O demônio da névoa