O tempo sonha tanto E Sempre o mesmo canto E Todo dia santo enfrento os medos que a tempos deixei Naquele canto E Quando me levanto E Vejo que voltei a tanto tempo que nem consigo chorar mais Todo dia vendo o mesmo Sol Todo dia sendo, quem quer que eu seja Falha na mente é resultado do meu tempo em queixa Novamente vejo a minha deixa Então me deixa Eu já cansei, mas já cansei de me cansar Por isso sigo firme nessa de que vou voltar Consertar o que vim pra consertar, ninguém me viu Objetivo cego como faca sem fio Se alguém ouviu meus gritos Ninguém me deu ouvidos Se se achavam perdidos nunca conheceram a mim Usando aqueles crivos Buscando ouro em livros Não é um dom divino é só a maldição de Odin Prelúdio em fé se mata Confuso em pé sem nada Dissente a mente e parta Fenecimento falta Falaz que fala mais que faz nunca foi nada Horripilante é ver mil vezes a morte da amada O tempo sonha tanto E Sempre o mesmo canto E Todo dia santo enfrento os medos que a tempos deixei Naquele canto E Quando me levanto E Vejo que voltei a tanto tempo que nem consigo chorar mais Tinha mesmo que ser eu? Herança efêmera de dor e ninguém percebeu? Entendeu? Se eu pequei, problema meu Mas a tortura é dura, caso eu morra na mente, mérito seu Ó tempo, peço perdão por não te ouvir Sei que tem muito tempo que não ligo pra suas leis Mas tente entender que nem o tempo vai iludir É por um bem maior, mas já nem sei porque eu tento outra vez Então acabe de vez Destrua meu coração Me mostre minha fraquezas, exponha minha omissão A minha guerra é tão falha que nem consigo enxergar Luto com o tempo, mas sem tempo eu nem consigo lutar Sei da pré-definição Com destino não se brinca Eu entendi a lição Mas o que vale é que eu sinta Quase que inanição Como não quer que eu minta? Se tem uma solução Então me mostre a saída O tempo sonha tanto E Sempre o mesmo canto E Todo dia santo enfrento os medos que a tempos deixei Naquele canto E Quando me levanto E Vejo que voltei a tanto tempo que nem consigo chorar mais