In the leafy shades of a wildwood, reflections of a distant light A tempting celestial song calling into the light leading to the sky Somber, so very intense, kneeling to the ground Gripe the soil! It turns into dust. Desperate fingers grasping, nothing. Escaping the vision so horrid Wandering through a meadow of grass On the misty ground sits a raven Staring silently in despise, it speaks: Denizen of demons path, inhabitant of ground at last Never fear the horned pact, be a part in the immense essence of life! We are the organ pipes of living frailty: A voice in the dark, so strong yet so fragile Now touch the serpent's tongue and feel a true relief! The flower must wither, the flower must die We are the organ pipes of living frailty: A voice in the dark, so strong yet so fragile Now touch the serpent's tongue and feel a true relief! The flower must wither, the flower must die again Nas sobras de folhas de uma mata virgem, Reflexos de uma luz distante Uma música celestial tentadora Chamando para a luz que conduz ao céu Sombrio, de forma muito intensa, ajoelhando-se no chão Agarre o solo! Ele transforma-se em poeira. Dedos desesperados segurando, o nada. Escapando da visão tão horrível Vagando por um prado de capim No terreno nebuloso senta-se um corvo Encarando silenciosamente com desprezo, ele fala: Habitante do caminho dos demônios, habitante da terra ao final Nunca tema o pacto com chifres, Seja uma parte da imensa essência da vida! Nós somos os tubos do órgão da fragilidade viva: Uma voz na escuridão, tão forte e ao mesmo tempo tão frágil Agora, toque a língua da serpente e sinta um verdadeiro alívio! A flor tem que murchar, a flor tem que morrer Nós somos os tubos do órgão da fragilidade de viva: Uma voz na escuridão, tão forte ao mesmo tempo tão frágil Agora, toque a língua da serpente e sinta um verdadeiro alívio! A flor tem que murchar, a flor tem que morrer novamente