Vou deixando memórias de retratos, guardanapos, retalhos, Vou indo do seu lugar, Vou teimando, implorando, perguntando ao rumo dos ventos, Me façam, destinos cais. Porque o pó da santa quer partir com o tempo, Para um canto pouco puritano, pasmem, quer ser feliz, Quem sabe o universo retome um começo, E pra sorte do destino, eu te espero por aqui! Vou andando peregrino, corro para alto, salto Dispenso a perfeita paz, Vou me dando, desejando, enganado em tropeços largos, falho, Sou só e o erro é mais. Para o pó da santa que partiu com o vento, Para um canto pouco puritano, pasmem, foi feliz, Quem sabe o universo retome um começo, E pra sorte dos desvios, eu te espero por aqui!