Ninguém disse Que os dias eram nossos Ninguém prometeu nada Fui eu que julguei que podia arrancar sempre mais uma madrugada Ninguém disse Que o riso nos pertence Ninguém prometeu nada Fui eu que julguei que podia arrancar sempre Mais uma gargalhada E deixar-me devorar pelos sentidos E rasgar-me do mais fundo que há em mim Emaranhar me no mundo e morrer por ser preciso Nunca por Chegar ao fim Ninguém disse Que os dias eram nossos Ninguém prometeu nada Fui eu que julguei que podia arrancar sempre mais uma madrugada E deixar-me devorar pelos sentidos E rasgar-me do mais fundo que há em mim Emaranhar me no mundo e morrer por ser preciso Nunca por Chegar ao fim E deixar-me devorar pelos sentidos E rasgar-me do mais fundo que há em mim Emaranhar me no mundo e morrer por ser preciso Nunca por Chegar ao fim E deixar-me devorar pelos sentidos E rasgar-me do mais fundo que há em mim Emaranhar me no mundo e morrer por ser preciso Nunca por Chegar ao fim E deixar-me devorar pelos sentidos E rasgar-me do mais fundo que há em mim Emaranhar me no mundo e morrer por ser preciso Nunca por Chegar ao fim