Unidos pelo término E as cinzas se compraram Ao que restou de nós, inevitável Não me peça desculpas eu, não quero nada Só peço que com sorte conserte O que parece inconsertável Pense em ser o que jamais seremos Pense em ver o que jamais veremos Pense em viver o que nunca vivemos E tente me achar no momento que nos perdermos Se for capaz é claro, e se não for deixa pra lá Da mesma forma que você deixou Algumas roupas aqui em casa E nem fez questão de vir buscar Eu vou queimar, há Zoeira! Mas se quiser já pode vir buscar E fica só um pouco um ano, um dia talvez Ou simplesmente fique o tempo que quiser ficar Tudo que eu quero é alimentar meu vício Com cigarro e café Vê o mais belo pôr do Sol ouvindo jazz Tudo que eu quero é alimentar meu vício Com cigarro e café Vê o mais belo pôr do Sol ouvindo jazz Daqui a 4 luas estarei em outra cidade Num bar qualquer de esquina Jovens com tão pouco idade Caindo no amor que é uma armadilha Você era um paraíso no inferno Eu sou apenas uma alma perdida No meio de tantas entidade Eu sou apenas uma face sem vida Buscando novas identidades Meu maior inimigo é interno Me interno no teu peito Morro com meu ego Encontre meu coração morto no leito Você demostrou ser o verão E ao mesmo tempo demostrou ser o inverno Desça-me mais uma dose Tentarei não chorar Mas se algo do meu olho lacrimejar Não são lágrimas, pois Deuses não choram Nunca vi um chorar, nunca vi um chorar Amor pra nós é uma metáfora Depois de baforar Tira os teus olhos dos meus Tu jogou nossas meta fora Só desejo o seu corpo Despido de explicações Antes de rolar sentimento Cê sabe que eu vou embora Mas eu volto outra hora Quando estiver a mingua Não me procure em outros braços Seu corpo só fala a minha língua É você sabe gata, eu não sou seu Eu sou do mundo É não tô pronto pra ter sua foto No meu plano de fundo Então me deixa ir Não gosto muito de conversas Quando voltar, te explico minhas frases adversas