Um velho estranho morava no topo de uma montanha Cercado de mato E quando da meia noite A fumaça de um caldeirão toma conta do vale O velho cujo ninguém sabe o nome Ninguém viu o rosto e dizem ser louco E toda vez que algum corajoso sobe lá para ver Hah, hah, hah, hah O velho mago já não toma café O velho mago já não sai no portão O velho mago do cachimbo dourado Cria escravos dentro do porão Seria mágico, se não fosse trágico ser um mago sem mágica Seria Mágico as pessoa me deixarem viver Como eu mesmo escolhi Seria mágico, se não fosse trágico ser um mago sem mágica Seria Mágico as pessoa me deixarem viver Como eu mesmo escolhi Um belo dia o solitário resolveu sair de casa durante o dia Por onde ele passava a multidão O olhava e o condenavam por ser O velho mago que fazia magia O velho mago que desaparecia O velho mago que falava com Deus Bruxo, vamos mata-Lo O velho se fudeu Seria mágico, se não fosse trágico Ser um mago sem mágica Seria Mágico as pessoa me deixarem Viver como eu mesmo escolhi Seria mágico, se não fosse trágico Ser um mago sem mágica Seria Mágico as pessoa me deixarem viver Como eu mesmo escolhi O velho mago O mago, o velho mago velho O velho mago O mago, o velho mago velho O velho mago O mago, o velho mago velho O velho mago