Wars of great kings and clash of armouries Whose swords no man could tell, whose spears Were numerous as wheat field's ears Rolled over all the great lands, and seas Were loud with navies, their devouring fires Behind the armies burned both fields and towns And sacked and crumbled or to flaming pyres Were cities made, where treasuries and crowns Kings and their folk, their wives and tender maids Were all consumed. Now silent are those courts Ruined the towers, whose old shape slowly fades And no feet pass beneath their broken ports I need no call of clamant bell that rings Iron tongued in the towers of earthly kings Take a ride on, ride on, on your rotting horse on that deadly ground Take a ride, ride on, on your rotting horse with a pounding sound. Here on the stones and trees there lies a spell Of unforgotten loss, of memories more blest than mortal wealth. Here undefeated dwell the fog immortal under withered elmes, Alalminore one in ancient realms Guerras de grandes reis e ruídos de armaduras Cujas espadas nenhum homem poderia dizer, cujas lanças Foram numerosas como as espigas do trigal Reviraram todas as grandes terras, e mares Lançaram-se altos com os navios, suas chamas devoradoras Por trás dos exércitos queimaram ambos os campos e cidades E saquearam e desmoronaram ou a piras flamejantes Foram cidades feitas, onde tesouros e coroas Reis e seus povos, suas esposas e belas virgens Foram todos consumidos. Agora silenciosas estão aquelas cortes, Arruinadas estão as torres, cujas velhas formas vagarosamente se vão E pés alguns passam através de seus portões Não preciso do clamante sinal do sino que badala Badaladas estridentes nas torres de reis fantasmagóricos Monte, monte No seu cavalo podre Naquele solo mortal Monte, monte No seu cavalo podre Com um som pesado Aqui nas pedras e árvores onde há um feitiço De perda inesquecível, de memórias mais abençoadas Do que riqueza mortal, Aqui intacta reside a imortal neblina Sob elmos enferrujados Alalminore um em reinos antigos.