Luquinhas: Vamo do começo Todo pico hoje em dia toda companhia tem um preço (eu mereço) Discriminado onde eu estou, onde eu vivo e onde eu vou Uns querendo mais que os outros, Comentário vem os falador A realidade que você vive vale a pena? Cada dia um plano pra eliminar os problemas Eu vejo a cena Tem que ser bom Se fecha pra entender a ocasião, sem meter mala Muita ou pouca pala ou pagar de ladrão, não No vira e mexe, rala e rola, no role da hora E eu aqui contando as horas pra te ver beijando o chão, jão Sei que não é problema meu Mas me julga quando eu passo E eu não vou mudar meus traços Se é que você já me entendeu Dos arregaços da laranja, os bagaços Quebro vidro e juntos os cacos Você é você, e eu sou eu Duzentas gramas de inveja Sua mina não sossega, sua família desapega E aí que o bicho pega No pega-pega da maldade Várias treta causa infelicidade Já foi tarde, no ninho da malandragem é sem massagem,viu? Sua micha já caiu, só que você não viu E se mostrar o tempo leva sua imagem Como num curta metragem que você sumiu Tô de passagem, correndo dessas viagens Não esquece de dar o recado que você nem me viu Maikol marcondes: Vai, vai, vai Observando a malandragem e seu efeito Defeito daquele jeito que interpretam ao seu respeito, é Me aponta o dedo e me chama de crazy Liga o 190, disque blazer Me rotulam de 13, com a pupila a laser Saquei do case com CD's de miliducas Começando a dar start as minhas arapucas, ocultas Fugindo de putas que só pensam no cifrão, então Ganhei que ter respeito não se compra com ostentação Não, arrisca não tio Acende o fogo do pavio, viu? Errado é quem bate de frente É quem tenta escapar mas da conta extraiu um Beat de maldade com faturas de intriga Não cola se não vai dar briga, só pensa na própria barriga Faça figa pra não ser desmascarado, zé Você tá com medo de eu pegar tudo que você quer Ovelha negra da família, picadilha, gíria Desacreditado noite e dia Ovelha negra da família, sem patifaria Ideia que engatilha e segue só na correria Respeite, respeitou, respeitado Bom estado de espírito pra quem somou do nosso lado É claro que é pesado ser foco do mal olhado Só mandinga de arrombado, só arromba com os arrombado Tava escrito e desenhado na sua testa Que a sua pessoa não presta, tu não sabe o que contexta Tu não é rei da floresta, tu não é mestre de orquestra Você não sabe o que protesta, Então se cala e não se manifesta Na sua festa moderna que judas compareceu Eu tô subindo passo a passo pra pegar tudo o que é meu Ariel Goes: Já não debato com quem se esconde no anonimato É pedra no sapato, tipo dar queijo pra rato Falador sem recado, causa o próprio assassinato No momento exato você inventa e eu combato Breve relato, agora é seu ultimato Sigo sensato, descolo de imediato Não mantenho contato com buxixeiro rato Muito boato chega rápido igual jato Vai vendo, fica de prosa mas a coisa é séria Língua venenosa, fofoca faz ponte aérea Tem guerra e paz mas eu não confundo Leva e traz, cai no ouvido de todo mundo Sem proceder, pode falar que não funciona Você vai correr, tropeçar e vai perder a maratona Sem saber onde vai, procurando onde eu vou Na subida você cai porque tanto me criticou Repara no meu estilo, no meu jeito de falar Espera algum vacilo pra poder vir criticar Você vive disse e acha que é bonito É tipo o seu serviço, no qual eu não me habilito Você fala muito de mim, sua mente voa perdida O mundo não é assim, tu parece que não tem vida Tá no início ou no fim, e não encontra saída Acha bom ser ruim, então sai do ponto de partida Visão muda de repente quando tu vira o jogo Amizade é diferente, eu não pago de demagogo Seu pesadelo sonoro derrubando seu acesso Eu me levanto, te ignoro e corro atrás do meu progresso Ovelha negra da família, picadilha, giria Desacreditado noite e dia Ovelha negra da família, sem patifaria Ideia que engatilha e segue só na correria