Na senzala (Danilo-Coca, Evaristo-Erva) Na senzala A lua chora enquanto o chicote estala Na Senzala A voz do velho escravo se cala Antigamente se pensava (se pensava) Que o escravo não merecia o amor Correndo atrás de sua infância (de sua infância) Tentando buscar o tempo que passou Refrão Trazendo com ele o trabalho do dia (sua sabedoria) Em sua mão sempre uma flor Fazendo da queda um passo de dança (um passo de dança) Nascendo a capoeira brotando esperança Refrão