Não mais consciente Errei demais Desperdiçando tempo e espaço Açoitado pela minha razão O concreto em um cemitério de sonhos Rachado pela infinidade das minhas ilusões Observado todos os dias com lamentações Os gemidos na inconsciência, acorrentada em desespero Frágil e deslocado, eu falhei Incapaz de tentar Mais uma vez sei que vou errar Eu nunca fui alguém O quanto tudo que vivi era real? Agora serei menos do que eu fui Sozinho no meu funeral