Tom: F Intro: F/C G/D F/C G/D F/C G/D Eu sei que eu deveria ver as coisas como um adulto Fazer pose, dar as mãos, agir maduro Mas a criança que há em mim Não aprendeu a esquecer, deixar pra lá F/C G/D F/C G/D Lembrar que um dia isso tudo fez sentido Que houve um tempo em que era dividido O desejo pra se acalmar E não havia medo pra se acorrentar F/C G/D F/C G/D E vejo que a cada dia, agora está tudo melhor Já consigo rir e não pensar só no pior Que a culpa não é minha, nem sua e de ninguém Quando não se é suficiente pra alguém A/E F/C A/E F/C A/E F/C A/E F/C A/E G/D A/E Bb/F Caio em mim ao esperar, o telefone que já não vai tocar E ver que o tempo corre devagar Mesmo a vida pulsando sem querer cessar Caia em mim ao perceber que já não há jogos ou truques a fazer E ver que não há certeza sem pagar O risco é a sede da coragem de tentar F/C G/D F/C G/D Já sei que não faz nenhum sentido em cantar Por alguém que o nome já nem sei falar Mas a verdade é que eu não esqueci Só finjo ter razões que te anulam em mim F/C G/D F/C G/D Negar que a tua opinião ainda me interessa Que se eu tivesse tido um pouco menos de pressa A canção seria outra Um pouco menos melancólica que essa F/C G/D F/C G/D Se fosse verdade aquela velha frase que diz Quem muito se ausenta, logo deixa de existir Ainda tenho comigo um misto de insistir Ou deixar que a vida me aponte aonde ir A/E F/C A/E F/C A/E F/C A/E F/C A/E G/D A/E Bb/F Caio em mim ao esperar, o telefone que já não vai tocar E ver que o tempo corre devagar Mesmo a vida pulsando sem querer cessar Caia em mim ao perceber que já não jogos ou truques a fazer E ver que não há certeza sem pagar O risco é a sede da coragem de tentar Solo Final: F/C G/D F/C