Eu desisto de mudar o mundo em segundos E de chorar por pouco o fim do mundo E não saber quem está fazendo Eu insisto em chamar a minha ignorância E provar o gosto da minha infância E não saber quem está fazendo o que Eu não sou você Eu não sou o que você quer ser Eu irrito de gostar da minha indiferença E não achar que é a minha maior doença E não saber quem está fazendo o que Eu não sou você Eu não sou o que você quer ser Não consigo achar o céu Não consigo ver o mar Quando estou no cais Quando estou no caos Morro de medo de me afogar