Ana tinha um sonho, de um filho gerar Porém, era estéril e filhos não podia dar Sempre chorava e sem palavras Ao Senhor se derramava Penina tinha filhos e à Ana irritava Tentava lhe abater à tentativa de humilha-la Mas ela esqueceu que o seu Deus Do céu a contemplava Cada lágrima de Ana do céu Deus enxugava E a sentença da vitória, assinada e decretada Penina mexeu com crente Que era cheio da graça Essa graça que sustenta Essa graça que alimenta Essa graça que nos enche Essa graça é o que preenche Essa graça reanima e ao homem morto da a vida E cumpre a promessa Essa graça tem um rio Você pode mergulhar Pois no sétimo mergulho A doença sarará Essa graça tem muralhas Onde grito ir ao chão A noite tem livramento E de dia proteção Nessa graça tem um povo Guiado no deserto No frio coluna de fogo No calor nuvem por perto Tem três homens na fornalha E o quarto é o dono da graça Uma mulher chama Ester Entre tantas escolhida O rei nela achou graça Separou pra ser rainha Já avançada em idade Sara não creu na promessa Mas a graça a visitou Dando um Isaque a ela Essa graça tem maná No meio do deserto Miriã glorificando No meio do mar aberto E onde tem viúva chorando Tem azeite multiplicando Viva na graça, ande na graça Fale na graça, pense na graça Cante na graça, pregue na graça Ore na graça, busque a graça Porque pra ser amigo do céu Tem que ter a graça