Parte 1: Destemido, Pensando em como tem sido Presenciando os mínimos atos. Me refiro a fatos, ver corações partidos Insensatos, e ver que o homem é valorizado Por seus status, e títuos... E seus valores morreram como as flores perdera o ofato. Fato real ou surto coletivo, Mundo insensato, um curto espaço de tempo é tudo. Relativo, É entender o momento em que a mudança ocorre de fato. Onde um mate um morre, Aparte ou socorre, Disputam em semelhantes, brigando por tantas banalidades... Líderes ignorantes, são magistrados, Fogos nos bairros vizinhos (fogos de artifício) É o conflito eterno e cotidiano, Enquanto houverem certezas, Também haverá engano. Refrão: Pra onde foi a inocência... Não baixe a guarda, o seu amor é o seu escudo... Bem maior é o que está em nós, Do que o que está no mundo. Parte 2: Fora com todas as suas estacas, Com seus exercitos e barricadas, Seus devaneios em frente ao público, É dentro desse tumulto... Onde um só em acûmulo falar. Cansei dos interesses dos estados, Viciados são consumistas de vícios baratos. Novela, pop, mercado negro da arte, Horário nobre, Como a ordem e o porder é fraco... Mas essa noite eu vou me permitir, Sorrir, chorar de amores! Não há controles as dores... E se houverem raizes, Eles verão as nossas flores! Morte, um breu na escuridão, ali a arte é mais pura, Não há perda de tempo, com tantos controles extremos Em tempos, renovem seus pensamentos. Somente a morte é a cura, Da sua procura por falsos medicamentos. Somente a morte é a cura, Da sua procura por falsos medicamentos! Refrão: Pra onde foi a inocência... Não baixe a guarda, o seu amor é o seu escudo... Bem maior é o que está em nós, Do que o que está no mundo.