O rastro, pra poucos aptos Em seu habitat, novos débitos! Velho astro e a sombra dos cactos, no deserto Antes do rapto! Falo em meu nome e pelo ciclo Circular do mito, pele do que habito Propriedade pra sentir Da dor que eu sinto Cinco da manhã Escrevendo o quinto sacrifício Com a inspiração de um novo Deus do Olimpo Me ouvi com afinco Soube do acerto Dim com absyntho Não tem concerto em nada! Paga pra cada fadado a passar aposentadoria, muito bem, mas cedo! Tira o sono, compra a briga Mais um no trânsito Rico ou pobre louco e quem te obriga A ser formiga nesse circo Criado pra pouca ambição (No máximo) uma goma, e um fogão (No máximo!) Uma moto, um terreno (Algo pequeno, cuzão!) E a idade do mundo em questão?! Vaidade é ter tudo E ceis tão na idade do estudo Fizeram tudo errado Até então Na verdade é um refúgio me enfurno Viso o recurso, atenção! Atrás de virtude, há quem mude Inclusive o flow do milhão Olha no meu olho que eu rimo elegante Caminhada linda, no verso diamante Preferido delas, becos e vielas SP na tela SPVIC bem melhor do que antes Converso com seres, testo poderes em fãs Que vendo eu na série que eu dirigi em instantes Fica quem adere, sele o futuro Em tese, vivo um legado parte da cena me mantendo distante