This song's to ear as candiru’s to cock The bland display elicits beige response Regurgitated talking points for a like-minded audience Ad nauseam Adopt a posture Apply aggression The Moon still came out tonight I haven't changed anything Candles all go out Breath abandons lung The waves still push and pull Still you haven't changed anything The tired lines of us With ashen foreheads Remember you are dust And to dust you shall return Some cosmic satirist With space as page and stars as ink Kills off your character Still the inspiration drips Sit in a circle Naked and eager We all take turns pretending We say anything important Learn to tell the difference Between white noise and applause A universal eye roll And how we all tire of My masquerading As an artist The Sun cares not for art It will rise and fall regardless There is no message of the profound In any top from which I spout A jargon-cum-monument built with self in mind Mosaic of erections rise in perfect sync with jurisdiction Or lack thereof The influence A serpent swallowing its tail An endless loop There is no old, young, in between Just flesh in constant state of change There is no reason for this song The impetus is blossomed on instinct’s pink, electric soil History is luxury A serpent swallowing its tail An endless loop After blank years of eyes shut, stumbling There's one thing I've come to understand How bought and sold you are How bought and sold I am With bland, adult geometry The self strung flaccid between two states suspended Each limb tied onto a different horse That which once showed me its bed Now shows me the door Foul jest in passing So stop me if you've heard this one My thoughts on faux expression For lack of a more eloquent term The capital speaks now In faked orgasm smirk Save applause for the end A circle has none Essa faixa está pro ouvido tal qual o candiru para o pau A demonstração genérica gera uma resposta insossa Tópicos regurgitados para um público em acordo Infinitamente Adote uma postura Aplique agressividade A Lua ainda saiu esta noite Eu não mudei nada As velas todas se apagam O fôlego abandona o pulmão As ondas ainda empurram e puxam Ainda assim você não mudou nada Nossas filas cansadas Com testas ressecadas Lembre-se de que você é pó E ao pó retornará Algum satirista cósmico Com o espaço de página e as estrelas de tinta Mata seu personagem Ainda assim a inspiração verte Sente-se em círculo Nu e ansioso Todos nós nos revezamos fingindo Dizer coisas importantes Aprenda a distinguir Entre ruído e aplausos Um revirar de olhos universal E como todos nós nos cansamos Da minha farsa De ser um artista O Sol não se importa com a arte Ele nascerá e se porá independentemente Não há mensagem profunda Em qualquer discurso que eu faça Um monumento de jargão construído com o Eu em mente Mosaico de ereções que se erguem em perfeita sincronia com a jurisdição Ou a falta dela A influência Uma serpente engolindo o próprio rabo Um ciclo sem fim Não há velho, jovem, intermediário Apenas carne em constante estado de mudança Não há razão para essa música O ímpeto floresce no solo elétrico e rosa do instinto História é luxo Uma serpente engolindo o próprio rabo Um ciclo sem fim Depois de anos em branco, com os olhos fechados, tropeçando Há uma coisa que eu entendi Quão comprado e vendido você foi Quão comprado e vendido eu fui Com uma geometria adulta e sem graça O eu flácido esticado entre dois estados suspensos Cada membro amarrado em um cavalo diferente Aquele que uma vez me mostrou sua cama Agora me mostra a porta Piada suja brevemente mencionada Então me pare se você já ouviu essa Meus pensamentos sobre falsa expressão Por falta de um termo mais eloquente O Capital fala agora Em um sorriso de orgasmo fingido Guarde os aplausos para o final Um círculo não tem nenhum