It’s about control or lack thereof A twist of fate A change A reversal The ox turned butcher The slave turned master The band turned audience Cue the doe in headlights eye Response to roadkill diatribe Finally I am my own wind, ship, sails, and oar I will be your target I will stand here like an idiot with an apple on my head While you hurl response like some blasphemous arrow Thus a guilt most crushing A Sisyphean guilt A heart hidden beneath the floorboards guilt William Tell Tale Heart A post-ejaculation man upstairs watching guilt Wet potential smeared across your stomach guilt And it’s entirely your own guilt Lacking any description worthy To subsume in just simple words Is a disservice to the blank sensation of When the sky has its way with you And you burn up in the atmosphere All creation whispers in your ear Blessed is the dog defecating on your lawn, grinning Inhale, exhale etcetera Animals eat animals etcetera Animals fuck animals etcetera Do I have to spell it out for you? The words printed in super nova bold I am always riding these rotations around the Sun I am always riding this pretty bow tied on top, so tight as to never come undone The same joke twice but the second time louder An ocean of intellectual people laughing Sailing idiot waters forever While advertisements like nooses hang Covering up Man Proposes, God Disposes In preparation for a test taken in a play I'm always writing in my head And in it your character imagines Men hung up on meathooks in a butcher’s shop And eyed by oxen dressed in fur coats and leather hats Animals eat animals ad infinitum Cast in a starring role as flesh While everyone else you know plays motion Sparred details and generous skips to the good parts Signed by the Sun with a wink and a thumbs up Dancing lucid in arachnid schemes With arachnid reputation proceeding So contrary to a familiar soft A grasp for sense where there is none Sense is a spark between us Sense is a cross armed glance and silent nod between us Both shackled and accessed by a constant waltz Of pushing air and wagging tongues The intimate marriage of sensation and response An exchange of jargon from one orifice to the next All my thoughts are Colorless green ideas sleep furiously All my thoughts, every one And through this I admire the farce of control And my total lack of wind, ship, sails, and oar Every grip sustained on tangible artifact Is an amusing thought and nothing more É sobre controle, ou a falta dele Uma guinada do destino Uma mudança Uma troca O gado virando açougueiro O escravo virando mestre A banda virando público Entra o veado sob a vista do farol Uma resposta ao monólogo sobre acidentes de estradas com animais Finalmente eu sou meu vento, barco, velas e remo Serei seu alvo Ficarei imóvel como um idiota com uma maçã na cabeça Enquanto você lança respostas como uma flecha blasfema Portanto uma culpa devastadora Uma culpa Sisifiana Uma culpa como um coração escondido sob o piso William em O Coração Revelador A culpa de um homem em clareza pós-ejaculação no andar de cima Culpa de um potencial úmido espalhado pela sua barriga E essa culpa toda é sua Sem qualquer descrição que faça jus Que abrevie em algumas poucas palavras Em um desserviço à sensação vazia de Quando o céu azul faz o que quer contigo E você queima na estratosfera Toda criação sussurra em seu ouvido Bendito é o cão que defeca em seu quintal, sorrindo Inspira, expira, et cetera Bicho caça bicho, et cetera Bicho fode com bicho, et cetera Eu preciso explicar tudo pra você? As palavras impressas em Super Nova negritadas Eu estou sempre nessas revoluções ao redor do Sol Sempre com essa gravata apertada em cima, tão justa pra nunca se desfazer o nó A mesma piada duas vezes, mas na segunda vez mais alto Um mar de intelecualóides rindo Navegando águas estúpidas pra sempre Enquanto propagandas ficam postas como forcas Cobrindo a pintura: O Homem Propõe, Deus Dispõe Em preparação pra um teste de uma peça Sempre escrevendo em minha mente E nela seu personagem imagina Homens pendurados em ganchos pra carne em um açougue E observado por bois vestidos em couro e peles, chapéus e casacos Bicho caça bicho ad infinitum Posto no papel principal: A Carne Enquanto todo mundo que você conhece é o movimento Detalhes poupados e umas puladas generosas pras partes boas Assinado pelo Sol com uma piscadinha e um joinha de aprovação Uma dança lúcida em esquemas aracnídeos Com uma reputação aracnídea seguindo Tão diferente do toque gentil e familiar Uma busca por sentido onde já não tem nenhum Sentidos são uma faísca entre nós Sentidos são uma olhada de braços cruzados e um menear em silêncio entre nós Ambos algemados e perturbados por uma constante valsa De ar entrando e línguas penduradas da boca O casamento íntimo de sensação e resposta Uma troca de jargões de um orifício ao outro E meus pensamentos são só Ideias verdes incolores dormem furiosamente Todos eles, até o último E nesse meio tempo eu admiro a farsa do controle E minha total falta de controle e direção Toda pegada mantida sobre um artefato tangível É um pensamento divertido e nada mais que isso