Glowing eyes, staring eyes 
Manifest of evil presence 
With entities swept in disease and decay 
A fall from paradise beyond redemption 

He who speaks of nightly treasures 
He who wraps the serpent around my neck 
He who pours poisonous wine in my chalice 
He who lets me serve and slip away 

...And so I will take shelter 
In the absence of the light 
Hiding like a masked miniature in the dark 
A revenant* without relief it seems 
For the art of becoming a progeny 
And to be raised in such curse 
Infesting the dead in herds 

His grandeur of guidance in roundtrips obscure 
He who immerse my hands in sullen thrills 
His path on wich domination linger 
He who dares to prove the sanity of mine 

He who speaks of nightly tresures 
He who lets me serve and slip away 

Black unearthly void creatures crawling 
Forbidden forgotten fairly underrated 
Bastards in shape of angels holding my hands 
Passing me wath is left of the wine      

Behind The Curtains Of Night 
Phantasmagoria 
(Silenoz) 

A mental inner vortex 
As possessions through a wolf's eye 
Envisioning the eclipse 
No longer to be blinded by a sunrise 

In this final benediction 
Confronted by mirage of imminent mortality 
Time's set to end the suffering 
So follow, I will cherish the secrecies of hearts 

Chased by the black shepherds 
Behind curtains of night 
Been found as a tool in their seduction 
Fatal haze 

An escape into abomination 
Perished to phasma 
Asindrome of another aeon 
Soul-obsequial inhesion 

Resurged in torrents of abysmal thoughts 
Lost in a helix, blackest might 
In stealth I do seek deliverance 
In phantasmagoria, vortex utopia

Olhos ardentes, olhos que encaram 
Manifesto da presença do mal 
Com seres arrebatados em doenças e decadência 
Uma queda do paraíso além da redenção 

Ele que fala de tesouros noturnos 
Ele que enrola a serpente ao redor do meu pescoço 
Ele que despeja vinho venenoso em meu cálice 
Ele que me deixa servir e me retirar 

...E assim eu irei encontrar abrigo 
Na ausência da luz 
Se escondendo como uma miniatura mascarada na escuridão 
Parece um fantasma sem descanso 
Para a arte da formação de uma progênie 
E para ser educado em semelhante maldição 
Infestando os mortos em rebanhos 

Sua grandeza como guia em viagens obscuras de ida-e-volta Ele que submerge minhas mãos em vibrações sombrias 
Seu caminho na qual a dominação tarda 
Ele que ousa provar a minha sanidade 

Ele que fala de tesouros noturnos 
Ele que me deixa servir e me retirar 

Uma escuridão sobrenatural, criaturas rastejando 
Proibido esquecido menosprezado 
Bastardos em forma de anjos segurando minhas mãos 
Me passando a ira deixada do vinho 

* Revenant = aquele que retorna do mundo dos mortos. Um fantasma, uma aparição.