Once there was a time, When the conquest of Pain was all that i Could hope for, had Been my only aim. Happiness or joy merely Unwords without meaning, They were unwanted Anyway as surely out of place. All i wanted was the Voices to be silent A brief moment in the Dark, in loneliness and chill. How i wished my mind Could escape the camat dungeon That was flying silently Through space while I lay caged and chained within. Today my view - strangely Increased - it is beyond compare, But nothing became easier, I'm still struggling to be free. A thousand different things Dare to appear before my eyes Now, they come and leave Untouched, because still i cannot see. In true darkness there's No choice than do discover The uselessness of eyes, Giving birth from their own despair. Here eyes can nothing but Decay and if i fail and do Identify myself with them Then their destiny i'll share... You are with me all the time - all The time. so very unreasonable Had been my fear. how could I ever believe that i might Be losing you when forever We're connected and you Are part of me. it's your Omnipresence that defines The way in which i do Exist, forcefully leading Me back to where i do belong. Opening my eyes to see The true essence of my Being, by dissolving The distractions of the Outer world. in the loneliness Of the pain you bring the Isolation of my soul guarantees The maintenance of the only Thing that i know, my Natural and obvious differency. Beloved old friend and life-time Companion without you to Nothing i would fall. your Power pervades me and lies Me low, but as the same time A new strenght is born in My soul. In a universe of change And continuous movement I am counting on you Since i know you shall last. Being my darkness and The basis of splendor Light-giving background As most fertile past. you Trance-formation source Of understanding you are The power that is pulling Me down. whenever Lightness seeks to carry Me away you connect Me safely to the ground. You chill of my winter, Eternal saturn-sphere, Petrified and frozen With a logic cold as ice I walk through the World look in surprise At the living without Being able to share Their strange delights. Beloved old friend, and Bringer of sadness, Shadow-like cloak almost Matters so real, you slip Right through me like I was merely membrane, My feelings so ambivalent When my wounds refuse to heal... Certa vez houve um tempo em que a conquista sobre a dor era tudo tudo que eu poderia esperar, tinha sido meu único objetivo. Felicidade ou alegria, meramente palavras sem significado, não eram desejadas de nenhuma forma e certamente fora de lugar. Tudo o que eu queria era que as vozes fossem silenciadas por um breve momento na escuridão, na solidão e no frio. Como eu desejei que minha mente pudesse escapar deste calabouço que voava silenciosamente pelo espaço enquanto eu estava preso e acorrentado por dentro. Hoje minha visão - estranhamente desenvolvida - está além de comparação, mas nada se tornou mais fácil, ainda continuo lutando para ser livre. Milhões de coisas diferentes ousam aparecer diante meus olhos agora, elas vem e vão intocadas, porque eu ainda não consigo ver. Na verdadeira escuridão não há outra escolha senão descobrir a inutilidade dos olhos, dando vida ao próprio desespero. Aqui, os olhos nada podem senão decair e se eu falhar e me identificar com eles, então seu destino eu partilharei... Você está comigo o tempo todo - o tempo todo. Tão irracional tem sido meu medo. Como eu pude acreditar que poderia estar perdendo você quando para sempre estamos conectados e você é parte de mim. Esta sua onipresença que define a forma pela qual eu existo. Forçadamente me guiando de volta ao lugar que eu pertenço. Abrindo meus olhos para que eu veja a verdadeira essência do meu ser, dissolvendo assim as distrações do mundo exterior. Na solidão da dor, você é o isolamento da minha alma garantindo manter a única coisa que eu sei, minha natural e óbvia diferença. Amado velho amigo e companhia de toda uma vida, sem você ao nada eu iria cair. Seu poder me invade e me derruba, mas ao mesmo tempo eu sei que a força nasce em minha alma. Em um Universo de mudanças e movimento constante, eu estou contando com você sabendo que você perdurará. Sendo minha escuridão e base da esplendorosa fonte de luz como ao fértil passado. Sua transformadora fonte de compreensão, você é a força que me empurra para baixo. Quando a luz me procura para levar-me , você me prende seguramente ao châo. Frio do meu inverno, eterna esfera de Saturno, petrificado e congelado em uma lógica fria como o gelo. Eu ando pelo mundo olhando com surpresa para as pessoas, sem ser capaz de partilhar seus estranhos prazeres. Amado velho amigo, que traz a tristeza, uma sombra que parece tão real, você desliza em meu interior, meus sentimentos tão ambivalentes quando minhas feridas se recusam a cicatrizar...