Oh, I the wetly weak claw Led by his strong warm paw Walking the forbidden path Through high uncut summer grass While hunters nose dive Membranes servants to their flight Were buzzing all around our heads Black parasol, balance and shades Those little bells on my fool's cap All witness to my sad defect Crowning my pale seriousness In most ridiculous distress The smile on his weather-tanned face His white teeth somewhat out of place The gentle roughness of his hands Dark soil staining his fingernails Ushered into the forest's hold I'm folding up my parasol Heralding fears of deprivation In answer to my hesitation He's parting the branches as we move I dare a smile in shy excuse Oh does he know the ghosts I drag The dreadful ending I expect? The boyish hand of this olden maid Hints secrets guarded by her face Does your world know my shadow's near The loop of time I always fear? The fact that I carelessly stepped Into my very own, dark trap? You stride, I'm glancing at your belt Should I miss ay of the things I never felt? The shaking hand of this olden maid Instead waters the flowers on her ancient grave Oh, a úmida garra frágil Guiada por sua pata forte e quente Caminhando o atalho proibido Através da grama alta, intacta, do verão Enquanto o nariz dos caçadores se submergem Membranas servas do seu voo Onde zumbem ao redor de nossas cabeças Guarda-sol, equilíbrio e sombras Esses pequenos sinos sobre o meu gorro frouxo Testemunnhas da minha lamentável imperfeição Coroando minha pálida seriedade Na angústia mais ridícula O sorriso no seu rosto moreno Seus dentes brancos um pouco fora do lugar As gentis rugas de suas mãos Solo negro manchando suas unhas Conduzida para dentro da segurança da floresta Estou dobrando o meu guarda-sol Anunciando medos de privação Em resposta a minha hesitação Ele está separando os galhos à medida que nos avançamos Ouso um sorriso com tímida desculpa Oh, sabe ele dos fantasmas que arrasto, O final terrível que eu espero? A mão pueril desta antiga donzela Alude segredos guardados pelo seu rosto Será que o seu mundo sabe da minha sombra por perto O laço do tempo que sempre temo? O fato que eu pisei descuidadamente Dentro da minha própria armadilha escura? Tu avanças, estou olhando para o teu cinto Eu deveria estranhar as coisas que eu nunca senti? A mão trêmula desta velha donzela De outro modo molha as flores em seu antigo túmulo.