Para todos los wachos Que andan siempre patos Paren de bolsiar Sin niuno man ¡Eh ja! A bailar la cumbia Tu sonora de siempre La Sonora Cinco Estrellas Carretiando por aquí, carretiando por allá Y sin querer queriendo, aparece sin niuno man Pa'l cajón del Maipo, nos fuimo' a carretiar Y no lo van a creer, lo que les voy a contar Entremedio de las matas, pidiendo fuego, aparece sin niuno man Sin niuno man, esa era wacho Sin niuno man, esa era wacha Sin niuno man, esa era rey Sin niuno man Nos fuimo' a mochiliar, pa' Chiloe Nos pitiamos un cordero, había vino también Faltaban los cigarros, me fui pa'l almacén Y no lo van a creer, lo que les voy a contar Afuera del almacen, machetiando, estaba sin niuno man Y se me pegó (sin niuno man) El cordero nos comió (sin niuno man) Los cigarros se fumó (sin niuno man) Y se puso pepe (sin niuno man) Nos quería pegar (sin niuno man) Se tomó un copete ese mother fucker y se durmió Nos fuimos pa'l norte, hasta el Valle del Elqui Y entremedio de las parras, meta, cumbia y guitarra Meta combina'o, se nos acabó la bebida ¿Quién se ofrecía a ir a comprar? nadie quería Y una voz de fondo, que se ofrecía Y no lo van a creer, lo que les voy a contar Era el mismísimo, el inigualado, sin niuno man Sin niuno man, esa era wacho Sin niuno man, esa era wacha Sin niuno man, esa era rey Sin niuno man Y arriba las palmitas ¡Eh eh! Nos tiene terrible llenos Con su olfato que no falla Aparece como talla Machetiando si que es bueno Siempre anda al acecho Pa' poder que'ar cochecho Nos demuestra desenfreno Más encima no se calla Del bolsillo saca challa Regalémole un veneno Del bolsillo saca challa Regalémole un veneno Sin niuno man, esa era wacho Sin niuno man, esa era wacha Sin niuno man, esa era rey Sin niuno man Para de bolsiar ¡oye! Para todos os manos Que andam sempre duros Parem de serrar Sem um tostão Eh ah! Vamos dançar a cumbia A sua sonora de sempre A Sonora Cinco Estrellas De rolé por aqui, de rolé por ali E sem querer querendo, aparece sem um tostão Pro Cajón del Maipo fomos dar um rolé E vocês não vão acreditar no que eu vou contar No meio do mato, pedindo fogo, aparece sem um tostão Sem um tostão, esse era o bom Sem um tostão, essa era a boa Sem um tostão, essa era rei Sem um tostão Fomos mochilear em Chiloé Arranjamos um cordeiro, tinha vinho também Faltavam os cigarros, fui até o armazém E vocês não vão acreditar no que eu vou contar Do lado de fora do armazém, pedindo trocado, estava ele, sem um tostão E colou comigo (sem um tostão) O nosso cordeiro ele comeu (sem um tostão) Os cigarros ele fumou (sem um tostão) E ficou Pepe (sem um tostão) Queria bater na gente (sem um tostão) Tomou um goró esse filho duma égua e dormiu Fomos pro norte, até o Valle del Elqui No meio das parreiras, Meta Cumbia e guitarra Combinado até umas horas, acabou a bebida Quem se oferecia pra ir comprar? Ninguém queria E uma voz de fundo, que se oferecia E vocês não vão acreditar no que eu vou contar Era ele mesmo, o inigualável, sem um tostão Sem um tostão, esse era o bom Sem um tostão, essa era a boa Sem um tostão, essa era rei Sem um tostão E as mãozinhas pra cima Ei, ei! Estamos de saco cheio Do seu olfato que não falha Aparece bem na hora Mendigando sempre que dá Anda sempre na espreita Pra poder ficar na folga Mostra que não tem limite Ainda por cima, não cala a boca Do bolso tira lenço Vamos dar um veneno pra ele Do bolso tira lenço Vamos dar um veneno pra ele Sem um tostão, esse era o bom Sem um tostão, essa era a boa Sem um tostão, essa era rei Sem um tostão Pare de serrar, ouviu?