Posso dizer que sou bandido Cantar igual nego Bam ou Didô Vender mais contrabando que o perigo Fazer tremer bundas, wiggle, wiggle, wiggle Esticar minha carreira com poesia Esquematizar até outros países Mercador como Pablo de pó & cia Ser terrorista, Alkaeda ou se pá ¬Isis Pegador como Catra bebendo Bhrama Número um de cá está, me chame Bramhins Meu arem não é contatinho, é poli trama Se a Barbie não quiser, nós cá Poly trama Verso milagroso tome-me, santa ceia Críticas abafadas que eles berrem além Linhas de soco, meteoros de Saint Seiya Fazendo merda acelerado, Barry Allen Uma arte sacra, puro Espada que mata, juro Tudo de um mundo que era nada Não deram nada, nada por mim, nada Ao dia da caça, expurgo Com a lasca afiada, enxugo O sangue sujo que banha a espada Não passa nada, sangue ruim, passa nada Fazer uns raps e usar gap Deixar Black ou por um cap Dançar trap e compor boombap Não fumar beck e ser Golden ninety rap Cada punch um MC direto pro nirvana A cada som uma punch, flow Saitama Versos poderosos em cada linha um haikai Tão monstruosos que são metade Yokai Ouro no dente de Miguel Anjos são pretos no meu céu Fodendo a cena no corcel O preço do álcool tá caro