Me embarquem a um universo paralelo menos oscilante O mais distante dessa vivência Terra berra sobre borda a dimensão que me apare E o eu intervenha noutra frequência Na sequência. Anfetamina no leite como inocência. Integridade na decência, essência de bons costumes Das crenças. Não se acostume. Postura dita o caminho. De lobo a cordeiro, eu prefiro seguir sozinho. Me apego a fé. Só quem é (poucos) correm pelo certo. Me insultaram, me chutaram, as éticas conjugam os réus. Céus venham a baixo sobre surtos psicóticos Shiiii.. Mundo de amor? Inconsciente, mitológico. Sobras pra quem da mais em materiais.. Se adaptar a ilusão na poltrona soprando o mal Com cafeína. Soneto no toca - disco. O mundo na contra - mão, poucos sabem do risco. Meus rabiscos que o diga: As chagas que vagam Vielas, calçadas, escolas e praças.. Tá no dossiê que me embarca a dor. Meu verso mais original, ainda implora amor.. Visceral no tema que me foi proposto; No meu posto, orgulhoso se dei gosto a dona mércia/ Inércia de sofrimento se depender de mim. Mundo sem jeito, não tem jeito.. Eu mesmo escolho meu fim... Então me deixa.. Part. Lekin São poucos da vitória terrena sobre o inferno Interno em cada ser. Me externo ao inconsciente. Comportamental - relação vivência -, sofrimento... Senso pra distinguir falsa laje de pensamento. São poucos vermes pensantes habitantes do meu consciente, Invadem artérias e bombeiam homicídio (mental). Recinto interno: Me afundo. Utopia: Me aprofundo Contudo, lá fora normal, A cegueira cultural... Maquiada pelo "capita(lismo)" - cínico Entendimento à passar e me enxergo um mímico Clínico: Surdo escuta, cego não enxerga e vê. São poucos meus dos psico a subverter conduta, Maioria surta. Habitual no social, no consumo A disputa. Resumo: Genocídio integral. Aval pro rumo. Moral,luz, bem e ética: Teoria? Cética e não questionar. Pá da minha voz ouviria E apontaria ironia. Mas profecia se cumpra, Nós desatem. Antes do suicídio, me matem.