Part. Léo Terceiro milênio, terceiro mundo, contudo. Estado humano. Eego, surdo e mudo. em luto. Mazelas nas celas por onde escorre odisseia Retina esconde o silêncio que semeia a cura de terra Na alma de uma criança. Única esperança. Revólver não é segurança. Implante de ignorância Súbita ganância, maldita nova aliança Se acomoda no descaso, falsa sensação de bonança. Part. Igor Se mantém de pé no chão na babilônia é questionável marionetes do sistema, Envolvidos, loucos são... Fica calado quando vê parada errada se faz ambicioso e esquece da própria missão Liberto a minha força de expressão a mesma que até no silêncio é possível compreender Tem efeito surreal a mente que mal interpreta se preciso eu volto ao passado pra fazer entender Que meu silêncio pode até gerar um trauma, pára pense e questiona sobre a terra prometida eu sinto o efeito borboleta me abater, se bater No consciente que é difícil reverter Eu sinto que estamos bem perto do fim Eu vejo a alma, prolifera o caminho da missão E a cada passo vejo o pai olha por mim "Nossa.. Mano" me sinto preso a nova dimensão! Part. Lekin Mal interpretam o livre-arbítrio e se auto nomeiam sãos. Não meus - que fazem fila à redenção. Razão, fé. Mão sei... mas ele me livra da escuridão. A lanterna que cede a luz, ah. Nunca a trairei! Amei os que amam, amei os traz rancor no coração na alma Amei os que odeiam amor Desejei alegria, não vivi o que queria Expresso em muros o murmuro da agonia que transborda no ser Pensei, hoje com sentimento estável Mano, não é no estalo que vou externar passado. Internado pra aprender a amanhecer, sem maldade, Escrever a realidade, enfermidade me esquivar Sem sussurrar oração. Mas prece que nos aquece Sob o verbo que ordenou luz. Vidas seguem a escuridão Para os mudos por opção. Maré. minha contradição: "E que a força do silêncio me mantenha de pé".