A força de um Estado separado Mapeado pelas águas do ‘Correntes’ Perdendo a analogia eqüidistante Por diplomas de uma escola militante Não é pouca polca não A soma do arroba no mercado É o líquido do bruto regional A sobra da aftosa na lixeira É alimento da miséria pessoal Não é pouca polca não Político atuante do passado Manipula ainda o voto eleitoral Não me importa se tu faça relaxado Eu deixo o meu voto confirmado Não é pouca polca não Enquanto isso aos poemas de Geraldo Tetê trauteia ao som de passarinhos, Alzira alumeia sua torre, Celito com força azul.