O sangue em minhas veias borbulha de insolência. Pelo erro cometido, que só a mim foi destinado. E isso eu não sabia! Injustiça dele, por ter me feito isso, sem mesmo se quer, Dar-me uma segunda chance, se sendo mandado ao núcleo dos males, Eu e minha terça parte de seguidores. NAZARENO! Aprendi a ser cruel com aqueles que não me segue. Agora vejo a morte daquele que teme ser. O PÃO E O VINHO, A CARNE E O SANGUE, A RAZÃO DA VIDA! Aquele que me julgou, agora está sendo julgado pelos próprios seguidores. Chicoteado, crucificado é o mínimo que merece. Pela insolência que a mim foi concedida. Morte ao Nazareno! Minha grande ambição não foi vê-lo julgado! Mas pelo o povo que o amava sendo negado? Uma grande vingaça meu povo vai ter! Penitência dolorosa, seguidores fíeis, a ele irão receber!