Lirio branco do céu doce estrela, De esperança, de amor e inocência Como um hino de luz brilha pela Treva expressa de nossa existência A ti que és pura, mãe de ternura, Nossa Senhora da conceição Nos de Cabeceiras viemos agora Render um pleito de gratidão És a fonte eviterna e sagrada Do perdão que redime E és a fonte De onde surge um clarão da alvorada Esmaltando o negror do horizonte A ti que és pura, mãe de ternura, Nossa Senhora da conceição Nos de Cabeceiras viemos agora Render um pleito de gratidão Pura flor do Jardim da Judéia, Teu celeste fulgor quem traduz Para o encontro que tens toda ideia É pequena sem brilho e sem luz A ti que és pura, mãe de ternura, Nossa Senhora da conceição Nos de Cabeceiras viemos agora Render um pleito de gratidão Ao que triste se julgar um vencido Desprezado do bem e da glória Se aos teus pés vai cair comovido Dai a crença e por fim a vitória A ti que és pura, mãe de ternura, Nossa Senhora da conceição Nos de Cabeceiras viemos agora Render um pleito de gratidão Quem nos trouxe da mágoa inclemente Quem nos dá para lutar o fervor? Tua sagrada visão e tu somente Mãe piedosa de Nosso Senhor A ti que és pura, mãe de ternura, Nossa Senhora da conceição Nos de Cabeceiras viemos agora Render um pleito de gratidão A ti que és pura, mãe de ternura, Nossa Senhora da conceição Nos de Cabeceiras viemos agora Render um pleito de gratidão