(...) Em fuga da mais vil moléstia Encontrei-me aqui em meio aos sentidos Que afastam suas intenções não ditas E entregam pra mim uma cura fingida Pode carregar a sua cruz, não crucifique a mim Arme-se, mas não atire em quem te salvou E antes que você veja a direção da flecha que Trespassou o seu peito, lembre-se que ela era brisa e Que os atos mais puros podem ser tocados pela Futilidade e pelo orgulho. as crenças podem se tornar Fúteis e mentirosas conforme a vontade do pregador, e As mentiras semeiam flores no coração do cego Seguidor. Num prefácio sobre o fim, minha luta assim cessou Que a dor te mostre que um erro pode ser o fim (nós merecemos isso?) Vai amar ou vai servir? Vai correr? a estrada acaba aqui. E mesmo depois de todas essas palavras ditas O orgulho dá vez ao instinto humano de tentar E retentar. E refazer. E acreditar. E refazer. Escute a minha prece Não peço pra tentar pela Última vez! última vez! Considere o fato de que pode Não haver uma próxima vez! próxima vez!