Acordo umas nove horas, o dia já ta muito quente Vou ao banheiro lavar o meu rosto com detergente Por que sujo de sangue estava, e seco na minha cara Ouço no quarto de cima alguém gritando: Para! Me lembrei do ocorrido, da minha satisfação carnal Dos orgasmos, da orgia e do sexo anal Do maravilhoso oral que eu tinha recebido Das facadas que eu dei na cabeça, perto do ouvido Me lembro de muitas fezes, esperma e carnificina De sangue, vômitos, pus e muita urina Facas jogadas no chão, junto a um corpo moribundo Pra cachorra morrer faltam apenas 10 segundos Muito imundo eu vou me tornando a cada estupro maldito A cada chacina, a cada massacre praticado de domingo a domingo Na minha casa já cessaram os gritos no quarto de cima Resta agora eu transar com elas, com sua carnificina Casa gornô, muito gore com pornô O sangue é simbolo do meu tipo de amor Que é demonstrado através do gore e do pornô Seja bem-vindo, na minha casa gornô Paredes pintadas de coloração avermelhada Usando a menstruação e o sangue daquela que foi estuprada Que depois foi estripada, desmembrada e empalhada Pra depois eu transar com ela e dar várias gozadas Uma casa enfeitada com muita carnificina de vadia Casa gornô, muita tortura e necrofilia Tomando banho com as sobras de corpo enquanto se masturbando Gore com pornô misturados vou praticando Me lembro de muitas fezes, esperma e carnificina De sangue, vômitos, pus e muita urina Facas jogadas no chão, junto a um corpo moribundo Pra cachorra morrer faltam apenas 10 segundos Muito imundo eu vou me tornando a cada estupro maldito A cada chacina, a cada massacre praticado de domingo a domingo Na minha casa já cessaram os gritos no quarto de cima Resta agora eu transar com elas, com sua carnificina