Busco entre mis escamas, los restos de mi piel Me cuelgo entre las ramas, para involucionar bien Dices que soy extraño, dices que soy vulgar Yo digo el ser humano es una plaga demencial ASÍ DEMUESTRAS QUE ERES SUPERIOR ASÍ DEMUESTRAS QUE ERES INFERIOR No es capaz de razonar, sólo es un hombre Egoísta y tenaz, sólo es un hombre La experiencia anterior fue un fracaso Esta vez la evolución dará otro paso Erguido frente a mi clon, mi parte irracional Le entrego mi corazón y empieza a perforar Erguido frente a mi clon, mi parte racional Me entrega su corazón y empiezo a devorar Por intentar, de una vez, dar coherencia a la existencia Destapar, sin saber, los tarros de las esencias Retornar y agarrar, nuestra vida por las riendas Consumar la creación, de nuestra propia involución ACABA CON ÉL, ACABA CON ÉL Olhando através da minha balança, os restos da minha pele Eu pendurar nos galhos, a regredir em vez Você diz que eu sou estranho, você dizer que eu sou vulgar Eu digo os seres humanos são uma praga demência Prove que você é superior BEM Prove que você está bem ABAIXO É capaz de raciocínio, só um homem Egoísta e teimoso, apenas um homem A experiência anterior foi um fracasso Desta vez, a evolução será mais um passo Ereto frente do meu clone, o meu lado irracional Eu dou meu coração e começa a perfurar Ereto frente do meu clone, meu lado racional Ele me entregou o seu coração e começa a devorar Ao tentar, pela primeira vez, para dar coerência à existência Descobrir, sem saber, os frascos de essências Para trás e agarrar a nossa vida pelas rédeas Consumar a criação de nossa própria involução Matá-lo, Matá-lo