A tela leva, a tela traz Invade oculta por detrás Um prazer que nunca se alcança Num corpo que não tem vez Pois não passa de pura promessa O prazer de toda aquela nudez A tela leva, a tela traz Invade oculta por detrás Paralisa, fragmenta Lamenta, diz que não viu Colore os olhos, ascende, apaga Preenche com nada E o corpo virou máquina E a máquina virou corpo Paralisa, fragmenta Lamenta, diz que não viu Colore os olhos, ascende, apaga Preenche com nada E vem cheia de promessas De coisas que nunca existiram Um toque, um beijo, quantias de dinheiro E belas frutas sem gosto e sem cheiro Não se pode distrair Fazer do corpo uma máquina Do sexo a essência de uma era E vende-se o que quiser com ela A tela E o corpo virou máquina E a máquina virou corpo Paralisa, fragmenta Lamenta, diz que não viu Colore os olhos, ascende, apaga Preenche com nada E vem cheia de promessas De coisas que nunca existiram Um toque, um beijo, quantias de dinheiro E belas frutas sem gosto e sem cheiro Não se pode distrair Fazer do corpo uma máquina Do sexo a essência de uma era E vende-se o que quiser com ela A tela