Sinhô

Quem Pode, Pode!

Sinhô


No ditado feliz, há um prazer
Quando a gente sabe dizer
Dizer é quem sabe e quem pode
Quem não pode, pode, sacode

É como o ciúme
Que vem do amor
É como a saudade
Que traz uma dor

É como o sorriso
Que aos lábios acode
É como o ditado
De quem pode, pode