Eu sou a voz que samba o mundo Profundo mar do meu amar Aceita o som dos meus tambores minha aldeia No chão da praça todo mundo No cio da massa o dom de amar No tom da guerra o desperdício que ponteia E na estrada um poeta fazendo sonhar E no estádio um atleta a realizar Caia num tom que não caia ou caia no mar Saia debaixo da saia da preta Dança segue o bumbo, vai no rumo Pode deixar que eu arrumo a casa e a mesa