Um violão no canto e cantos e no entanto conter um ato suspeito de amor na música mínimas de cores repletas de sons. Sons longínqüos de eterna quimera. Na era do futuro tão supremo de instante em instante ornando a festa milhares de perfumes se confundem num tom. Imagino as águas correntes de um rio que serpenteia no ar e instantes serenos de felicidade nas idades de tantos rios e mundos alagados nas letras dessas canções que vão pro mar. Dessas canções que vão pro mar.