Dia oito de setembro Eu fui dar o meu passeio Por uma infeliz sorte Ribeirão estava cheio Ribeirão estava cheio Eu voltei pra trás chorando Coitado do meu benzinho Que ficou lá me esperando, ai, ai No prazo de quinze dia Com meu benzinho encontrei Ela veio me perguntar Porque que você não veio? Por cá eu fui descartando Com a desculpa da enchente Você tá de amor mudado E não quer contar pra gente, ai, ai Oh! Minha roxa morena Não preciso esclarecer Que o ribeirão tava cheio Tive medo de morrer Tive medo de morrer Da morte quero evitar Vamos nós pisar seguro Pro nosso amor conservar, ai, ai Deitado na minha cama Esta noite eu não dormi Foi de tanto imaginar Na viagem que eu perdi Passei a noite acordado De paixão quase morri Porque estive aí bem perto Pra te ver, mas não te vi, ai, ai