I will be there when you mock thyself
In the nighttime, when the shadows dance
I will be there when you burn thyself
She betrayed you, coldness tears your soul
Out of the darkness
Ye've locketh me in
I have been aneath
I'll feed your fear
Whose is this voice, and why this strayness,
This bitter rage i can't control?
She'll grind ye down
She'll throw ye out
I'll be all hate that hides in ye
And all the things banished
I shall promise you vast victories
She will be crawling back on hands and knees
I shall cease your grief and heavy moan
I shall stick the blade through every whore
We have no choice, drowned she shall be
All th' wounds she stroke in thee
Tenfolded striken back in her
Tenfolded every whore shall burn
In dreadful deeds we shall unite
As one we shall not cease the fight
I shall set ye on th' throne of night,
Bring forth revenge that you desire
"i grind my teeth, i grind my teeth
I bite and pull ye deep beneath
Oh, let the children come to me...!"
...and i shall set, yer desires free
For dark is our hate
So let there be rage!
...and i shall show ye th' sterling strength
Of thousand pariahs
Let there be revenge!
I will be there when you mock thyself...
My sight, has it frailed,
Has darkness prevailed?
Is someone still here with me?
Here in me?
These hands are they mine?
Is this smile or a grin?
What is this hate in me?
My love, where is she?
Scortum! scortum!
Scornful whores!
Blade or a loin they are yearning for more!
Eu estarei lá quando você debochar de si mesmo
No meio da noite, quando as sombras dançam
Eu estarei lá quando você queimar a si mesmo
Ela traiu você, o frio rasga a sua alma
For a da escuridão
Que vocês me trancaram
Eu estava deprimido
Eu alimentarei o seu medo
De quem é essa voz, e por que essa perversidade,
Essa raiva amarga eu não posso controlar?
Ela irá te usar
Ela irá te jogar fora
Eu serei todo o ódio que esconde em você
E todas as coisas proibidas
Eu prometerei a você vasta vitórias
Ela voltará rastejando de quatro
Eu cessarei o seu pesar e profundo lamento
Atravessarei uma lâmina em todas as vadias
Nós não temos escolha, sufocada ela deve ser
Todas as feridas que ela fez em você
Dez vezes mais devem ser feitas nela
Dez vezes toda vadia deve queimar
Em feitos malignos devemos nos unir
Como um só nós não devemos cessar a batalha
Eu te colocarei no trono da noite,
Faça a vingança que você desejar
"eu ranjo meus dentes, eu ranjo meus dentes
Eu mordo e empurro você bem pra baixo
Oh, deixai as criancinhas virem até mim…!"
… e eu farei com que teus desejos se libertem
Pois obscuro é nosso ódio
Que haja ódio!
… eu mostrarei a ti uma força maior
De mil párias
Que haja vingança!
Eu estarei lá quando você debochar de si mesmo…
Minha visão falhou,
A escuridão prevaleceu?
Há ainda alguém aqui comigo?
Aqui em mim?
Essas mãos são minhas?
Esse é um sorriso, ou um deboche?
O que é esse ódio em mim?
Meu amor, onde está ela?
Desprezíveis! Desprezíveis!
Vadias desprezíveis!
Uma lâmina ou uma pica elas estão ansiosas por mais!
