All the world was a dream I couldn't shake In a midnight reverie of which I'll never wake That started mundane enough With an incessant tapping on the windowpane Separating me from the storm Where inside I sat, me, the loathsome fool With my head cocked sideways in confusion As my looking glass became a two-way mirror And you can watch me hide from everything On this living sphere But don't you dare darken my doorstep, stranger Never a step more No, no, nevermore! You see, I have this reoccurring dream Where we snuck past scores of slumbering guards And fixed that rustic iron key to that lock to set you free I would bring you liberty! Where in reality I'm a coward I'm collateral matter Swayed by banalities of time and space I'm a name without a face My trepidation reached threshold And my terror turned to madness When I awoke I was swinging at shrouded silhouettes And stumbled out the door Where my anger was extinguished by this downpour Compelled, void of volition My steps propelled through this chronic storm Where there in the clearing Throughout the gaps in the trees Dark smoke flickered from fire illuminating my unease Like clockwork Seven sisters turned together in a circle Autonomy abandoned They moved singular and perpetual Around a dark blue flame Where I heard you call my name I am the fire that is never quenched And I am the river that will not run dry When I slept in that garden Lord did you see me as I was dreaming? This is the end of everything We'll lose our divisions and forget our names The precipice of eternity I caught fire I caught fire I caught fire And you'll watch me burn O mundo todo era um sonho que eu não podia apagar Em um devaneio da meia-noite do qual nunca acordarei Que começou mundano o suficiente Com uma batida incessante na vidraça Que me separava da tempestade Lá dentro eu me sentava, eu, o tolo repugnante Com a minha cabeça inclinada em confusão Quando meu espelho se tornou um de duas faces E você pode assistir eu me escondendo de tudo Nesta esfera viva Mas não se atreva a sombrear minha soleira, estranho Não dê mais um passo Não, não, nunca mais! Sabe, eu tenho esse sonho recorrente Que nós nos esgueiramos por vários guardas adormecidos E colocamos aquela chave de ferro enferrujada naquela fechadura para te libertar Eu lhe traria a liberdade! Quando na realidade eu sou um covarde Eu sou matéria colateral Balançada por banalidades de tempo e espaço Eu sou um nome sem rosto Meu receio atingiu o limite E o meu medo se transformou em loucura Quando acordei, eu lutava contra silhuetas encobertas E tropecei, saindo pela porta Para onde a minha raiva foi extinguida por essa tempestade Compelido, vazio de volições Meus passos me levaram por esta tempestade crônica Onde lá na clareira Por entre as fendas das árvores Fumaça escura tremeluziu do fogo que iluminava minha inquietação De maneira precisa Sete irmãs se ajuntaram em um círculo Autonomia abandonada Elas se moviam de maneira singular e perpétua Em volta de uma chama azul escura De onde eu ouvi você chamar meu nome Eu sou o fogo que nunca se apaga E eu sou o rio que não secará Quando eu dormi naquele jardim Senhor, você me viu enquanto eu sonhava? Isto é o fim de tudo Perderemos nossas divisões e esqueceremos nossos nomes O precipício da eternidade Eu peguei fogo Eu peguei fogo Eu peguei fogo E você vai me ver queimar