Heimur hljóðlátur Hreyfist ei hár lað í Hljómar grafarþögn Enginn vaknaður Enginn taktur hraður Algert dauðalogn Enn á eðal tél Lýðar gætúr birta von Gegnum mér sjá logn Allt toginá alða Við áttan er greið Ferðamönnum og mér Fyllir fjallasal Þetta bergmálar Bergmálar í höfðum Úti dauðalogn Enn á eðal tél Lýðar gætúr birta von Gegnum sjá logum mér Nú signu vast að unðum til von Morguni vætur Allt sítt logngára stað Og múkk árast í Og múkk brjótum í dauðalogn Mundo silencioso O alto mar não se move Parece o silêncio de um túmulo Ninguém está acordado O tempo passa lento Calmaria total No entanto, é nobre acreditar Que as pessoas podem ter esperança Eu vejo através da calma Tudo o que leva pelos séculos Nós percebemos, é fácil Turistas e eu Preenchemos as montanhas Isso ecoa Ecoa em nossas cabeças Há calmaria No entanto, é nobre acreditar Que as pessoas podem ter esperança Através das chamas eu vejo Um barco escuro que devaneia de esperança Uma chuva pela manhã Causando calmas ondulações E um ataque de gaivota Aquela que invade a calmaria