Subiu a serra Depois que saiu do mar Arou a terra E começou a plantar Jogou a semente Que vai se multiplicar Chuva torrente Esperança no ar É o lavrador, que não se cansa de esperar Que planta o bem, que vem nos alimentar Põe este adubo no chão Nasce o trigo e o feijão Irrigou a terra E começou a semear Erradicou as pragas Que iam prejudicar Em sua mente Não pára de imaginar A sua colheita Do milho no "milharar" É o lavrador, que não se cansa de esperar Que planta o bem, que vem nos alimentar Põe este adubo no chão Nasce o trigo e o feijão