Arehateta daichi ni tanabiku ao Zetsubou yori fukai kibou Yuku ate naku tada samayou kage Kuchikazu de umeta fuan Tatta hitotsu no sono shirase matte Kyou mo bokura wa ima ni shigamitsuite wa Jidai wo uramazu kimi wo kiru Kakageta hata ni wa musuu no kizu wo Modorenai hikari ni sayonara wo Hajimari no ichidan tamerau yuuki Ano toki doushite Senbi no saki ni wa nani ga aru no? Shoujo no toi ni wa “yume” to Damashi damashi no ue de kizuita shiro Moroku hakanaku soredemo shinjinuita Tomi wo oikaketa ano hito Machi ni narihibiku shuushifu no koe ni Tebanashi de yorokobu hito wa naku Korekara hajimaru yousha nai hibi wo Nagasugiru michi wo Kakageta hata ni wa muzu no kizu wo Modorenai hikari ni sayonara wo Hajimari no ichidan tamerau yuuki Ano toki doushite Arehateta daichi ni tanabiku ao Zetsubou yori fukai kibou Um azul espalhou-se pelo dilapidado planeta terra Uma esperança mais profunda que o desespero Uma sombra vaga sem ter pra onde ir Uma ansiedade que foi enterrada pelo número de palavras Esperando por aquela notícia Hoje, também, nos apegamos ao presente Sem culpar essa era, te corto Incontáveis feridas por levantar uma bandeira Dizemos adeus a luz que não vai mais voltar O primeiro estágio do começo, a coragem hesitante Aquele tempo, por quê? O que há além dos bombardeios da guerra? Perguntou uma garotinha, e eu respondi "sonhos" O castelo que foi construído da decepção voraz Frágil e efêmero mesmo assim continuou de pé Aquele que perseguiu riquezas Na voz de extermínio que ecoa na cidade Não há ninguém regozijando livremente Os dias impiedosos começarão a partir de agora Essa estrada é longa demais Incontáveis feridas por levantar uma bandeira Dizemos adeus a luz que não vai mais voltar O primeiro estágio do começo, a coragem hesitante Aquele tempo, por quê? Um azul espalhou-se pelo dilapidado planeta terra Uma esperança mais profunda que o desespero