L’amore, l’amore, non c’è niente senza l’amore Dolore, dolore, non c’è niente senza il dolore Sudore, sudore, non c’è niente senza il sudore Le mani, le mani, non c’è niente senza le mani E I piedi, e I piedi, non c’è niente senza I tuoi piedi E I denti, e I denti, non c’è niente senza I tuoi denti Le labbra, le labbra, ogni notte le voglio baciare Leila si siede su quel sofà con guanti bianchi e guepiere E sogna la sua città di oro diamanti e lillà Tre amanti che la toccano solo dove non si può Di carne non ne mangia più ma non per umanità Leila da tempo non esce più, di giorno non esce più Di notte si, lontano da qui, porta con se libertà Due metri e di più, è alta così, sta nuda col freddo che c’è E’ strana e lo sa, è strana e lo sa e aiuta chiunque se può Anche Tim Burton la sceglierà, anche Tim Burton la sceglierà O amor, o amor, não há nada sem amor Dor, dor, não há nada sem a dor Suor, suor, não há nada sem o suor As mãos, as mãos, não há nada sem as mãos E os pés, e os pés, não há nada sem os pés E os dentes, e os dentes, não há nada sem os seus dentes Os lábios, os lábios, toda noite vontade de beijá-los Leila se senta naquele sofá com luvas brancas e espartilho E sonha com sua cidade de ouro, diamantes e lilás Três amantes que a tocam onde não se pode De carne não se servirá mais, mas não por humanidade Leila há tempos não sai mais, de dia não sai mais À noite sim, longe daqui, traz consigo a liberdade Dois metros ou mais, é alta assim, está nua com o frio que tem É estranha e sabe, é estranha e sabe e ajuda qualquer um que pode Até Tim Burton a escolherá, até Tim Burton a escolherá