Life is a canvas laid bare for all to see Man is a mirror imprinted with lock and key Dichotomous gates lead to dormant ways Where every path was split in half We wander 'til we fade Time confounds and mystifies Awareness cuts like a blade The duplicitous curse of the gifts we share Soon lost on wasted days Let senses draw blood - drown in their flood A maelstrom of sweat and cold regret Life’s paint seeps from our veins Through the portals that we left Our shades will follow through Embrace the struggle Learn to grow with your pain Hope lies in the solace of a dying dream Beasts trapped in a corner fight fiercest of all Does the light not shine the brightest in the depth of night? Once our souls moved softly And tiptoed through the world The Atlas weight a gentle ache But this could not be us A slave to wretch nature A rag doll to our hearts To relish burden like a fool while shadows tear at our mind We have shaped our sorrow and became the forge Infernos that consumed us once have wrought a tempered flame But bitterness does suffocate and stone breaks all the same Our sculptor’s soul, though marble-made Eclipsed by the shadow of the heart Beasts trapped in a corner fight the fiercest of all Does the light not shine the brightest in the depth of night? A vida é uma tela de pintura exposta para todos verem O homem é um espelho feito com o cadeado e a chave Portais dicotômicos levam a caminhos dormentes Onde cada vereda foi dividida em duas E nós vagueamos até que sumamos O tempo confunde e mistifica E a percepção corta como uma lâmina A dúbia maldição dos presentes que compartilhamos Logo se perdem em dias desperdiçados Deixe os sentidos extraírem sangue - afogados na própria inundação Num turbilhão de suor e gélido remorso A pintura que é a vida escorre de nossas veias Pelos portais os quais passamos Nossas sombras nos seguirão através deles Aceite de bom grado a luta Aprenda a evoluir com a sua dor A esperança está no consolo de um sonho moribundo Bestas encurraladas num canto são as que lutam mais ferozmente Não é no abismo da noite que a luz brilha mais forte com toda sua resplandecência? Outrora nossas almas moviam-se graciosamente E andavam nas pontas dos pés pelo mundo Atlas suporta uma pequena dor Mas essa dor não seria a gente Pois somos escravos que deturpam a natureza Fracas marionetes de nossos desejos E celebramos fardos como tolos enquanto as sombras acabam com as nossas mentes Nós moldamos nossa melancolia e nos tornamos a forja Os infernos que nos consumiram, uma vez forjaram uma chama temperada Mas o ressentimento realmente acaba sufocando e a pedra se quebra de qualquer maneira A nossa alma de escultor, mesmo que feita de mármore É eclipsada pela escuridão do coração Bestas encurraladas num canto são as que lutam mais ferozmente Não é no abismo da noite que a luz brilha mais forte com toda sua resplandecência?