Oh anima effimera, Che ti celi nel profondo dell'inganno. Chi hai continuato ad aspettare nel bosco deserto? Privato di un'ala, L'uccellino ha chiuso gli occhi in silenzio. La sofferenza è svanita lontano: Ora l'uccellino non piange più. Una morbida nebbia d'argento Avvolge teneramente ogni cosa. Riposa, riposa in pace. Nel racconto che ho scritto, puoi volare in libertà. Ecco il mio ultimo incantesimo, Affinché la tua luce non conosca ombra. Che lo splendido sogno dorato non venga infangato Dalla tristezza apportata dalla verità. La foresta della colpa, Che consumava l'uccellino, Si è disseccata in silenzio. Petali caduti al vento avvolgono Con dolcezza le guance pallide. Quel giorno, quanti misteri Avrei dovuto risolvere per poterti portare via? Riposa, riposa in pace. Nell'illusione che hai creato, Ho conosciuto l'amore. Non smetterò di pronunciare il tuo nome, Per continuare a dare vita ai tuoi desideri. Che niente e nessuno ti trascini Nelle tenebre dell'oblio. Riposa, riposa in pace. Dolce amore…. in pace. Ó alma efêmera, Que se esconde nas profundezas do engano E continua a esperar na floresta deserta Sem uma de suas asas, O pássaro fechou os olhos em silêncio. A dor foi embora: Agora, o pássaro não chora mais. Uma suave névoa prateada Envolve tudo ternamente. Descanse, descanse em paz. No conto que eu escrevi, pode voar livremente. Aqui está meu último feitiço, Para que a sua luz não conheça a escuridão. Que o maravilhoso sonho dourado não seja maculado Pela tristeza criada pela verdade. A floresta da culpa Que consumia o passarinho Secou em silêncio. Pétalas caídas ao vento envolvem Docemente a face pálida. Naquele dia, quantos mistérios Eu deveria resolver para poder levá-lo embora? Descanse, descanse em paz. Na ilusão que você criou, Conheci o amor. Não vou parar de clamar por seu nome Para dar vida aos seus desejos. Que nada e ninguém arraste-o Para a escuridão do esquecimento. Descanse, descanse em paz. Doce amor .... em paz.