Na, na, na, na, na Sevvy no, sevvy no beat, bitch Pega um envelope E com dinheiro, entope Propina tá na mão, essa é a revolução do shopping E eu tô rico (tô rico?) Por causa disso Chamei de cultural uma nação que não lê livro É sublime, subliminar? (hahaha) Sei que cê se esforça pra entender meu linguajar De jaguar (uhh) O ego mata (hey) É muito blá blá blá pra pouco executar Executaram, o meu povo Desliga o vr e olha o seu mundo de novo O que é que tem de novo? Isso pra mim é pouco Falsas promessas enganaram o marlboro E o choro aparece a quem não se submete Ao estado leviatã Baixa a cabeça e obedece Nasceu mais um na quebrada, sem nada Portando umas ideias que Não, ninguém dá nada E assim, o estado vem roubar meu amanhã Sem doses, nem posses Perdeu pro leviatã (ahh) Nasceu mais um na quebrada, sem nada Portando umas ideias que Não, ninguém dá nada E assim, o estado vem roubar meu amanhã Sem doses, nem posses Perdeu pro leviatã (ahhhhhh) Agora se você conseguir exercer perversidade E espremer os injustiçados E extrair deles lucro Aí você vai ganhar patamares de privilégio A perversidade é premiada Porque a sociedade é perversa por natureza