Welcome to my hunger games I built a pillar with deformed faces Over against his city gate I flayed all the insurgent chief men So that mothers mourn For their children I covered the pillar with their skins I roasted their Intestines for Pigs Some I walled up within the pillar And with his milled bones I towed the cellar From others I cut off their noses Their eyes and ears I jabbed their hearts with three spears I made one pillar of the living And another of heads All the sadistic gods celebrated War is what we preach I bound their heads to trunks Sorry loggers, I couldn’t shun it I burned in the fire The maidens' lewd relic Twenty men I captured alive And I immured them in his palace The rest of men The last and the first I consumed with thirst In the desert of the Euphrates I spread their corpses Around their gates Kingdoms and beasts Impaled upon the pillar on stakes Severed limbs eaten by priests Before they rest in the grave Death sworn by the priest of war Blood and wealth looters I brought men With hooks on their nose and lips Taken as captives I am the fearsome hunter Seeking the Shamash-shum-ukin’s soldiers Then your God’s seers Open the book of saints Nineveh’s aflame Who can stand? From some I cut off their hands And their fingers I gave their throats to my singers Destructor or martyr Destructors march Destroy man Destructor or martyr Destructors march Destroy men Destructor or martyr Destructors combat Slaughtering men Destructor or martyr Destructor combat Slaving men There was no further distinction Between the living and the dead All covered under my compassion Chosen for a profane blessing Destructor or martyr Attacking the Earth Destroy man Destructor or martyr Attacking the Earth Destroying men Seja bem-vindo aos meus jogos vorazes Construí um pilar com rostos deformados Em frente ao portão da cidade Esfolei todos os chefes rebeldes Para que as mães chorassem Por seus filhos Eu recobri o pilar com a pele deles Eu assei seus intestinos para os porcos A alguns emparedei dentro do pilar E com os seus ossos moídos Eu reboquei a parede De outros eu cortei o nariz Os olhos e os ouvidos Eu espetei seus corações com três lanças Eu fiz um pilar de vivos E outro de cabeças Todos os deuses sádicos celebravam Guerra é o que pregamos Eu prendi suas cabeças em troncos de árvores Desculpem madeireiros, não consegui evitar Eu queimei no fogo A relíquia lasciva das donzelas Capturei vivos a vinte homens E emparedei-os no muro do palácio deles O resto dos homens Os últimos e os primeiros Consumi pela sede No deserto do Eufrates E eu espalhei seus cadáveres Em volta dos seus portões Reinos e bestas Empalados em estacas sobre o pilar Membros cortados devorados pelos sacerdotes Antes que descansem na sepultura Morte juramentada pelo sacerdote da guerra Saqueadores de sangue e riqueza Eu trouxe homens Com ganchos em seu nariz e lábios Levados como cativos Eu sou o terrível caçador Caçando os soldados de Shamash-shum-ukin Então os videntes de Deus Abrem o livre dos santos Nínive está em chamas Quem pode ficar de pé? De alguns decepei as mãos E os dedos Eu entreguei as gargantas deles aos meus cantores Destruidor ou mártir Destruidores marcham Destroem o homem Destruidor ou mártir Destruidores marcham Destroem homens Destruidor ou mártir Destruidores combatem Matando homens Destruidor ou mártir Destruidores combatem Escravizando homens Não havia mais distinção Entre os vivos e os mortos Todos estavam resguardados sob minha compaixão Escolhidos para uma bênção profana Destruidor ou mártir Atacando a Terra Destrói o homem Destruidor ou mártir Atacando a Terra Destruindo homens