Seventieth Blood

Lions' Den

Seventieth Blood


Welcome to my hunger games

I built a pillar with deformed faces
Over against his city gate
I flayed all the insurgent chief men
So that mothers mourn
For their children
I covered the pillar with their skins

I roasted their Intestines for Pigs
Some I walled up within the pillar
And with his milled bones
I towed the cellar
From others I cut off their noses
Their eyes and ears
I jabbed their hearts with three spears

I made one pillar of the living
And another of heads
All the sadistic gods celebrated
War is what we preach

I bound their heads to trunks
Sorry loggers, I couldn’t shun it
I burned in the fire
The maidens' lewd relic
Twenty men I captured alive
And I immured them in his palace

The rest of men
The last and the first
I consumed with thirst
In the desert of the Euphrates
I spread their corpses
Around their gates

Kingdoms and beasts
Impaled upon the pillar on stakes
Severed limbs eaten by priests
Before they rest in the grave

Death sworn by the priest of war
Blood and wealth looters
I brought men
With hooks on their nose and lips
Taken as captives

I am the fearsome hunter
Seeking the Shamash-shum-ukin’s soldiers
Then your God’s seers
Open the book of saints
Nineveh’s aflame

Who can stand?
From some I cut off their hands
And their fingers
I gave their throats to my singers

Destructor or martyr
Destructors march
Destroy man

Destructor or martyr
Destructors march
Destroy men

Destructor or martyr
Destructors combat
Slaughtering men

Destructor or martyr
Destructor combat
Slaving men

There was no further distinction
Between the living and the dead
All covered under my compassion
Chosen for a profane blessing

Destructor or martyr
Attacking the Earth
Destroy man

Destructor or martyr
Attacking the Earth
Destroying men

Seja bem-vindo aos meus jogos vorazes

Construí um pilar com rostos deformados
Em frente ao portão da cidade
Esfolei todos os chefes rebeldes
Para que as mães chorassem
Por seus filhos
Eu recobri o pilar com a pele deles

Eu assei seus intestinos para os porcos
A alguns emparedei dentro do pilar
E com os seus ossos moídos
Eu reboquei a parede
De outros eu cortei o nariz
Os olhos e os ouvidos
Eu espetei seus corações com três lanças

Eu fiz um pilar de vivos
E outro de cabeças
Todos os deuses sádicos celebravam
Guerra é o que pregamos

Eu prendi suas cabeças em troncos de árvores
Desculpem madeireiros, não consegui evitar
Eu queimei no fogo
A relíquia lasciva das donzelas
Capturei vivos a vinte homens
E emparedei-os no muro do palácio deles

O resto dos homens
Os últimos e os primeiros
Consumi pela sede
No deserto do Eufrates
E eu espalhei seus cadáveres
Em volta dos seus portões

Reinos e bestas
Empalados em estacas sobre o pilar
Membros cortados devorados pelos sacerdotes
Antes que descansem na sepultura

Morte juramentada pelo sacerdote da guerra
Saqueadores de sangue e riqueza
Eu trouxe homens
Com ganchos em seu nariz e lábios
Levados como cativos

Eu sou o terrível caçador
Caçando os soldados de Shamash-shum-ukin
Então os videntes de Deus
Abrem o livre dos santos
Nínive está em chamas

Quem pode ficar de pé?
De alguns decepei as mãos
E os dedos
Eu entreguei as gargantas deles aos meus cantores

Destruidor ou mártir
Destruidores marcham
Destroem o homem

Destruidor ou mártir
Destruidores marcham
Destroem homens

Destruidor ou mártir
Destruidores combatem
Matando homens

Destruidor ou mártir
Destruidores combatem
Escravizando homens

Não havia mais distinção
Entre os vivos e os mortos
Todos estavam resguardados sob minha compaixão
Escolhidos para uma bênção profana

Destruidor ou mártir
Atacando a Terra
Destrói o homem

Destruidor ou mártir
Atacando a Terra
Destruindo homens