Tom: D Intro: G D C#m A C9 G D7 Ainda tenho a boca invadida pelo gosto G D7/F# Amargo deste álcool segregado do teu corpo C9 Pelo meu G D7 Solucei no escuro esperando qualquer coisa G F#° Decerto me contive ao saber da violência F7+ Do que eu sinto A C#7 Eu procurei um pouco da tua voz ainda que tarde F#m F Em algum lugar vazio entre mim e a solidão A C#7 Perto só a vontade de pintar no chão da sala F#m F Você de corpo inteiro e dormir com as minhas mãos A G D7 Nas tuas G D7 Espero insone e grave pelo fim dessa semana G A° Nas pontas dos meus dedos impressões do teu regresso C9 Que eu finjo perceber G D7 E dentre as poucas coisas que eu calo não sepulta G F#° Sorrisos destilados de abraços doloridos F7+ De saudade A C#7 São tantos gritos surdos que eu esqueço que o silêncio F#m F Ainda é a maior parte do espaço ao meu redor A C#7 Madrugada se disfarça com a empáfia que me é própria F#m F F#m/E Em lençóis desarrumados contornando o teu suor Bm7 Mas sei que é chuva A C#7 Mas quando vens de volta, tudo é riso, tudo é festa F#m F Tudo se dissipa fácil quando vens A C#7 Lamento ter escrito a beleza dos meus versos F#m F Nas cinzas espalhadas do resto que ficou A (G D7 C#7 A) De mim