se a sobrevivência é que me mata se parece que só luto e nunca basta se de tanta informação a minha mente se satura não convenço o coração que mais se vive que se atura se toco suspirando, usando todo meu instinto se já não sei de nada muito claro do que sinto diferença já não faz o que me rói ou alimenta fazer parar o tempo minha mente já nem tenta e nos ouvidos ainda ouço flautas e essa flauta ao fundo não ajuda em nada e essa idéia talvez bem melhor calada e essa falta faço o que pra preenchê-la e a minha vida talvez melhor derretê-la e voltar ando perdido e o corredor é meio estreito os pés se vão mas já perdi um pouco o jeito e os sapatos desconhecem eu que os calço e o caminho é feito só de notas falsas e eu com essa flauta