É, deixa eu falar do meu comparsa Que não dá mole não tem farsa Nem cai no conto do vigário Ele é do tamanho de um armário Meu amigo é o Jorge Mário Poderoso e campeão Forte e robusto é o negão E meu amigo joga duro Sempre chega bem na frente Tem um olho no futuro E é sério e inteligente Não é o seu Nem é o meu É o nosso Seu Jorge É o nosso Seu Jorge Ihh É o nosso Seu Jorge Ihh E vem a Ana Carolina Uma menina interessante Com seu ar estonteante Com a sua voz possante Esse jeito diferente Ela é a gente da gente Botando a bola pra cima O que começa ela termina Disposição ela é a mina Ana bacana Carolina Ana bacana... a Carolina Ana bacana... a Carolina É a Ana bacana... a Carolina Ana bacana... a Carolina Carolina Salve o Jorge Carolina Salve o Jorge Carolina Salve o Jorge Carolina Salve o Jorge Pra todo mundo saber O que é ficar lado a lado Num cavalo sem asas No meio do palco Pra todo mundo saber O que é ficar lado a lado De um cavalo sem asas Aqui no meio do palco Aqui no meio do palco Aqui no meio do palco Aqui no meio do palco Aqui no meio do palco Aqui no meio do palco Aqui no meio do palco Aqui no meio do palco Aqui no meio do palco Hoje eu não quero sair Hoje eu vou ficar quieto Eu não quero sair Hoje eu vou ficar quieto Não adianta insistir Eu não vou pro boteco Eu não quero sair Hoje eu vou ficar quieto Não adianta insistir Eu não vou pro boteco Hoje eu não teco, não fumo Não jogo sinuca Não pego no taco Tem muita gente maluca Me aporrinhando Enchendo o meu saco Hoje eu estou de vara curta Vou ficar no barraco O que não falta é tatu Pra me levar pro buraco Converso afiada amador Carambola Espeto é de pau em casa de ferreiro Papagaio que acompanha João-de-Barro se enrola Vira ajudante de pedreiro